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Paratleta tem que fazer campanha e rifa para poder competir
Paratleta do Porto Velho, Rogério Lima teve que rifar panela e um tablete com objetivo de juntar dinheiro para disputar o Paratrithlon da Paraíba. Correndo nas pistas durante os treinos e fora dela, a procura por patrocínio. O próximo desafio é garantir um dos três primeiros lugares no ranking nacional e disputar pelo Brasil no mundial de 2016. Só esse ano tem na agenda 11 competições mundiais.
Para garantir a presença em 2014, Rogério também usou do mesmo artifício: promoveu uma campanha para conseguir comprar uma handbike. Sem conseguir arrecadar nem metade dos R$18mil, deixou de participar dos primeiros campeonatos até conseguir adquirir um equipamento mais simples pago em suadas prestações.


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